
Insatisfeita com a ausência de outros mecanismos para mensurar a qualidade do ensino, a UNE E UAP esperam, com o boicote, protestar pelas diretrizes contidas na proposta original do Sinaes:
"A realização de uma avaliação plural, que leve em conta os diferentes agentes que compõem o ensino superior de forma transparente e participativa, garantindo que todos os segmentos da comunidade universitária participem do processo como sujeitos e não apenas como objetos".
Com o boicote, a UNE e UAP também protestam pelo fim da obrigatoriedade da prova e repudia o vínculo da sua realização com a emissão do diploma, prática utilizada, principalmente por algumas universidades particulares.
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