A Guerrilha do Araguaia, como as lutas populares que a antecederam, teve que romper os grilhões do esquecimento e o silêncio imposto pelos setores mais conservadores da sociedade brasileira: os senhores de escravos do passado e do presente. Teve que vencer as mentira e os preconceitos. Mas, como cantou o poeta, o carro alegre da história atropela indiferente todos aqueles a negam. A Guerrilha renasce a cada dia nos depoimentos das mulheres e dos homens que viveram de perto aqueles acontecimentos e vai adquirindo, definitivamente, a dimensão de epopéia. A revista Época, afirmou recentemente que ela foi "o mais organizado foco de combate ao governo desde Canudos". Neste mesmo número revelou mais detalhes dos últimos dias de muitos dos guerrilheiros.
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