Como é de conhecimento de todos a UJS tem uma forte presença dentro da UEPA, e que na última eleição apoiamos o professor Bira Rodrigues para a disputa da reitoria da UEPA.O processo eleitoral foi recheado de falhas o que levou a governadora Ana júlia nomear uma Reitora para assumir a universidade até novas eleições serem realizadas.
Pois bem o processo eleitoral se aproxima e militantes da UJS começam a ser sondados e convidados a participar de reuniões de vários grupos, que já começam a se articular para a disputa da Reitoria.
A posição da UJS ( definada em reunião de sua direção estadual ) é que nossa organização não tem vinculo com nenhum grupo que está postulando a reitoria , a UJS ainda não foi convidada a participar de nenhuma reunião.
Não fazemos parte de nenhum agrupamento dentro da UEPA, somos uma organização política que ainda não tomou posição nessa disputa.
Por fim a UJS espera que em breve todos os possiveis grupos possam conversar com nossa organização, após isso iremos fazer um debate interno e definir para quem faremos campanha.
P.S: Qualquer noticia ou fala que vá de encontro ao que está escrito acima é MERA BOATARIA
3 comentários:
ótimo posicionamento da UJS
Parabéns
mto bom posicionamento mesmo, talvez isso dê fim as incontáveis fofocas... ¬¬
Não faço parte da UJS, mas reconheço que a entidade tem história no movimento estudantil da UEPA. Penso que a UJS deve se colocar de uma maneira autônoma nesse processo eleitoral, analisando o que é o melhor para a universidade e para a juventude que a frequenta. Por isso, a chapa Augusto e Ivanilde é a melhor alternativa, pois temos aí dois candidatos que tem uma história de lutas na universidade, seja do ponto de vista sindical, seja do ponto de vista acadêmico.
Reconheço que a Marília Brasil e a reitoria pró-tempore foram uma solução diante do imbróglio jurídico, mas não representam mudança na universidade. As práticas dessa gestão pró-tempore estiveram recheadas de autoritarismo e personalismo. Não observamos nenhuma mudança prática ou de concepção universitária. A instituição continua a mesma, sendo que ainda observamos o agravamento de problemas antigos da instituição, como a burocratização e o autoritarismo político. Precisamos de uma nova UEPA, crítica, autônoma e transformadora. A chapa do Augusto e Ivanilde não negam o governo do Estado, mas assume uma posição de autonomia diante dele. Se não houver autonomia, a UEPA continuará reproduzindo políticas ditadas de cima pra baixo pelos governos. A chapa da Marília e Graça Silva representa a continuidade dessa ingerência política verticalizada. Espero que a UJA mobilize seus militantes na luta pela autonomia da UEPA!!!
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