Há sete dias em greve eles querem 16% de aumento
Cerca de 500 operários da Construção Civil de Belém, Marituba, Ananindeua e Barcarena, protestaram em frente a sede do sindicato categoria, na Travessa 9 de Janeiro, entre Magalhães Barata e José Malcher, na manhã desta segunda-feira (10). A manifestação marca o sétimo dia da greve. Eles exigem o reajuste de 16% e recusaram a proposta dos empresários, que ofereceram 7,5%.
Os operários interditaram parte da Avenida Governador José Malcher em caminhada rumo à Alepa (Assembléia Legislativa do Estado). Lá, um grupo de 10 dirigentes do sindicato foi recebido por deputados, a quem pretendem pedir a intermediação das negociações junto ao Sinduscon-Pa (Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará).
De acordo com Aílson Cunha, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, doze operários já morreram por falta de segurança no trabalho. ‘Viemos até a Assembleia Legislativa pedir que os deputados apóiem a nossa causa. Pois os trabalhadores estão sem condições de continuar nos canteiros de obras, onde todos os dias arriscam suas vidas’, disse.
Proposta- Os trabalhadores reivindicam aumento de 16% nos salários, ou seja, o salário do operário passaria de R$ 900 para R$ 1.120 e; o de servente de R$ 650 para R$ 780; pagamento de cesta básica no valor de R$ 100; Plano de saúde; 10% de vagas destinadas para mulheres e aumento da participação nos lucros de R$ 140,00 para R$ 400,00. No entanto, a patronal oferece somente reajuste de 7,5%.
Fonte: Redação Portal ORM
Cerca de 500 operários da Construção Civil de Belém, Marituba, Ananindeua e Barcarena, protestaram em frente a sede do sindicato categoria, na Travessa 9 de Janeiro, entre Magalhães Barata e José Malcher, na manhã desta segunda-feira (10). A manifestação marca o sétimo dia da greve. Eles exigem o reajuste de 16% e recusaram a proposta dos empresários, que ofereceram 7,5%.
Os operários interditaram parte da Avenida Governador José Malcher em caminhada rumo à Alepa (Assembléia Legislativa do Estado). Lá, um grupo de 10 dirigentes do sindicato foi recebido por deputados, a quem pretendem pedir a intermediação das negociações junto ao Sinduscon-Pa (Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará).
De acordo com Aílson Cunha, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, doze operários já morreram por falta de segurança no trabalho. ‘Viemos até a Assembleia Legislativa pedir que os deputados apóiem a nossa causa. Pois os trabalhadores estão sem condições de continuar nos canteiros de obras, onde todos os dias arriscam suas vidas’, disse.
Proposta- Os trabalhadores reivindicam aumento de 16% nos salários, ou seja, o salário do operário passaria de R$ 900 para R$ 1.120 e; o de servente de R$ 650 para R$ 780; pagamento de cesta básica no valor de R$ 100; Plano de saúde; 10% de vagas destinadas para mulheres e aumento da participação nos lucros de R$ 140,00 para R$ 400,00. No entanto, a patronal oferece somente reajuste de 7,5%.
Fonte: Redação Portal ORM
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