sexta-feira, 1 de junho de 2012

‘Almanaque das Drogas’ faz debate sem preconceitos


O “Almanaque das drogas”, do jornalista Tarso Araujo – lançamento de junho pela editora LeYa - promove uma discussão saudável sobre as drogas lícitas e ilícitas, abordando aspectos históricos, econômicos, políticos e de saúde.
Segundo o Aurélio, a palavra droga significa “qualquer substância capaz de alterar o funcionamento normal de um organismo”. Se pararmos para pensar, o café faz isso, aquele santo remedinho para dor de cabeça também, além de outras substâncias tão comuns no uso diário e que não são chamadas de drogas.
Para muitos o sinônimo de droga é qualquer substância que “dê barato”. Já o taxativo narcótico é usado principalmente pelas autoridades ¿ vem do grego narkotikos, que significa aquilo que adormece. Por outro lado algumas drogas aceleram o organismo. Afinal de contas, o que pode ser considerado droga?
O jornalista Tarso Araujo reflete sobre o assunto e explica tudo: da classificação das substâncias entorpecentes até a organização de uma boca de fumo, dos efeitos físicos no usuário à sua relação econômica com a corrupção e o crime organizado. Almanaque das drogas é uma enciclopédia enxuta e ricamente ilustrada que vai responder todas as dúvidas sobre o assunto.
O “Almanaque das drogas” é uma obra inédita, única e indispensável para quem quer explorar o assunto de maneira crítica, responsável e consciente. Sem os pré-conceitos e os preconceitos que em geral as pessoas têm quando se discute a questão das drogas, o autor aborda as drogas lícitas e ilícitas mais consumidas no mundo, mostrando um panorama histórico de seu surgimento, discutindo as questões econômicas que envolvem o tema, explicando os efeitos sobre a saúde e esclarecendo as políticas de drogas de diversos países, bem como suas vantagens e desvantagens.
“Almanaque das drogas” é inovador, esclarecedor e fundamental numa sociedade que caminha cada vez mais para a discussão e a solução dos problemas ocasionados por essas substâncias.
Tarso Araujo é jornalista viciado no debate sobre drogas. Suas reportagens sobre o assunto lhe renderam um Prêmio Esso de Criação Gráfica e um Prêmio Abril de Jornalismo. Foi repórter do jornal Folha de S.Paulo e colaborador de diversas revistas, entre elas Superinteressante e Placar. 
Fonte:Diário do Pará, com assessoria

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