A discussão sobre o aumento nos preços das passagens de ônibus em Belém já começou. O Sindicato das Empresas de Transporte de Belém (Setrans-Bel) protocolou na Ctbel, uma planilha de gastos das empresas solicitando ao conselho de transporte um reajuste da tarifa de R$ 2,00 para R$ 2,34 com um reajuste de 17%.
É inadimissivel que em plena eleição municipal se discuta aumento da tarifa, onde o povo que elege nossos executivos e legislativos, são os primeiros a serem afetados com um aumento no seu salário.
O que mais chama atenção é convocar reuniões para este fim, onde boa parte da população se encontra fora de Belém, nas férias do mês de Julho.
Com este reajuste o trabalhador que recebe um salário mínimo por mês será o primeiro a sentir essa mudança no bolso que terá um aumento de 18% no seu orçamento familiar de acordo com o Dieese no Pará.
A população que na média geral recebe um salário mínimo, utilizando esta renda em sua maioria em gasto com saúde, alimentação, educação e neste momento tendo que arcar com mais este aumento abusivo, o que pesa muito no bolso do trabalhador.
Diante de toda esta situação, quem utiliza do transporte publico sabe da precarização que passa os coletivos, quebrados e velhos ( muitos ainda sem acessibilidades), o transito em Belém continua a cada dia caótico, e nada se vê para a melhoria da situação, a demanda de ônibus que não atende a população
Para os estudantes, a permanência na sala de aula e um desafio cotidiano, as condições sociais vivenciada pela população paraense não são as melhores, precarização do trabalho, desemprego e outros fatores, não contribuem para a permanência do estudante na sala de aula causando de forma significativa a evasão escolar.
Vivemos em um momento que se faz necessário colocar em pauta debates que abordem a inclusão escolar, que visa a permanência do aluno em sala de aula, programas e projetos nacionais como a Bolsa Família, o Projovem, o PROUNI, políticas de cotas, a assistência estudantil, a meia-entrada entre outros projetos que colocam em debate a educação, o esporte e a cultura como instrumento de inclusão.
Podemos então afirmar que este valor contribui de forma significativa para tirar o aluno de sala de aula.
A União Metropolitana dos Estudantes Secundarista – UMES, e vem se posicionar contra este aumento e considera abusivo.
Convocamos a todos os estudantes, trabalhadores e a sociedade em geral para lutarmos contra este aumento.
UNIÃO METROPOLITANA DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS – UMES
UNIÃO BRASILEIRA DE ESTUDANTES SECUNDARISTAS – UBES
UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES – UNE
UNIAO ACADÊMICA PARAENSE - UAP"
É inadimissivel que em plena eleição municipal se discuta aumento da tarifa, onde o povo que elege nossos executivos e legislativos, são os primeiros a serem afetados com um aumento no seu salário.
O que mais chama atenção é convocar reuniões para este fim, onde boa parte da população se encontra fora de Belém, nas férias do mês de Julho.
Com este reajuste o trabalhador que recebe um salário mínimo por mês será o primeiro a sentir essa mudança no bolso que terá um aumento de 18% no seu orçamento familiar de acordo com o Dieese no Pará.
A população que na média geral recebe um salário mínimo, utilizando esta renda em sua maioria em gasto com saúde, alimentação, educação e neste momento tendo que arcar com mais este aumento abusivo, o que pesa muito no bolso do trabalhador.
Diante de toda esta situação, quem utiliza do transporte publico sabe da precarização que passa os coletivos, quebrados e velhos ( muitos ainda sem acessibilidades), o transito em Belém continua a cada dia caótico, e nada se vê para a melhoria da situação, a demanda de ônibus que não atende a população
Para os estudantes, a permanência na sala de aula e um desafio cotidiano, as condições sociais vivenciada pela população paraense não são as melhores, precarização do trabalho, desemprego e outros fatores, não contribuem para a permanência do estudante na sala de aula causando de forma significativa a evasão escolar.
Vivemos em um momento que se faz necessário colocar em pauta debates que abordem a inclusão escolar, que visa a permanência do aluno em sala de aula, programas e projetos nacionais como a Bolsa Família, o Projovem, o PROUNI, políticas de cotas, a assistência estudantil, a meia-entrada entre outros projetos que colocam em debate a educação, o esporte e a cultura como instrumento de inclusão.
Podemos então afirmar que este valor contribui de forma significativa para tirar o aluno de sala de aula.
A União Metropolitana dos Estudantes Secundarista – UMES, e vem se posicionar contra este aumento e considera abusivo.
Convocamos a todos os estudantes, trabalhadores e a sociedade em geral para lutarmos contra este aumento.
UNIÃO METROPOLITANA DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS – UMES
UNIÃO BRASILEIRA DE ESTUDANTES SECUNDARISTAS – UBES
UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES – UNE
UNIAO ACADÊMICA PARAENSE - UAP"
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