Black Soul Samba exalta James Brown
(Foto: Reprodução/ Diário do Pará)
Sua data de aniversário não poderia passar indiferente para a Black Soul Samba. O coletivo da música negra e brasileira de Belém, chama para o palco do Palafita a banda “Farofa Black”, com um repertório de músicas de Brown, prometendo uma festa cheia de ritmo, soul e boas energias.
“Este é um evento especial. Serão oito músicos no palco, com naipes de metais como sax, para dar o peso que pede esse tributo ao James Brown”, avisa Júnior Damasceno, produtor da banda. “Estamos nos esforçando para atender as expectativas dos fãs. É a primeira vez que fazemos este repertório exclusivo e queremos que seja inesquecível”, completa.
PARTICIPE
Tributo à James Brown com a banda Farofa Black. Hoje, a partir das 21h, no bar Palafita (rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas, na Cidade Velha). Ingressos: R$10 – preço fixo durante a noite toda. Informações: 8413 0861 – blacksoulsamba@yahoo.com.br.
SHOW: Preto no Branco
Em 1865, quando os Estados Unidos da América aboliram a escravidão, o Brasil passou a ser o único país americano que ainda mantinha escravos. Hoje, um negro comanda a maior potência econômica do mundo. E no Brasil, segundo as leis, não há mais escravidão. A aprovação da Lei do Ventre Livre e da Lei dos Sexagenários criou o clima que propiciou e culminou com a assinatura da Lei Áurea, que abolia a escravidão, no dia 13 de maio de 1888, pela Princesa Isabel, governante do Brasil na ocasião, pois D. Pedro II encontrava-se na Europa.
Comemorar o 13 de Maio como um dia “glorioso” para o nosso país seria equivocado, pelos motivos “reais” da abolição. Mas a lembrança de tal data tem importância histórica. O dia em que se comemora a verdadeira liberdade é 20 de novembro quando, no ano de 1695, morreu o líder negro Zumbi dos Palmares. Consequentemente, nessa data é celebrado o Dia da Consciência Negra no Brasil, desde a década de 1960.
Perenizar a riqueza imaterial deixada pelos africanos à cultura brasileira, em especial à música, é tão importante quanto ter ciência das injustiças sociais que persistem em nosso país. A partir dessas informações e desses conceitos, depois de minuciosa pesquisa sobre músicas referentes ao tema em questão, Maria Lídia e Olivar Barreto elaboraram o Show “Preto no Branco”, uma alusão histórica à abolição da escravatura no Brasil.
No repertório, composições como “A mão da limpeza” (Gilberto Gil), “Upa, neguinho” (Edu Lobo/Gianfrancesco Guarnieri), “Raça” (Milton Nascimento/Fernando Brant), “Hei de seguir teus passos” (Waldemar Henrique), “Canto das três raças” (Mauro Duarte/Paulo César Pinheiro), “A carne” (Seu Jorge/Marcelo Yuca/Wilson Capellette) e outras.
Centro Cultural SESC Boulevard
Av. Boulevard Castilho França, 522/523
Dias 04 de maio, às 19h
Tel: 91 3224-5305 | 3224-5654
sescboulevard@pa.sesc.com.br
www.sesc-pa.com.br
Entrada Franca
Show: TRELÊLÊ
Aíla Magalhães
Aíla apresenta o seu trelêlê
Após 4 anos dedicados à música, a cantora Aíla lança o primeiro trabalho de uma carreira que começa à passos firmes e suaves. Produzido em 2011, o Cd Trelêlê, album de estreia da artista, passeia por múltiplas referências, desde o brega da década de 80 até o polêmico hip hop, e já colhe muitos elogios dos ouvidos mais atentos.
Após 4 anos dedicados à música, a cantora Aíla lança o primeiro trabalho de uma carreira que começa à passos firmes e suaves. Produzido em 2011, o Cd Trelêlê, album de estreia da artista, passeia por múltiplas referências, desde o brega da década de 80 até o polêmico hip hop, e já colhe muitos elogios dos ouvidos mais atentos.
As lembranças que levam Aíla ao universo
da música começam ainda na infância. De uma família apaixonada por
arte, o caminho para o palco foi traçado naturalmente. "Cresci cercada
de pessoas envolvidas com música, de ouvintes apaixonados até artistas
mesmo, e isso com certeza determinou minhas escolhas e influências",
relembra a cantora. De lá para cá, ela se enveredou por muitos ritmos
até descobrir nas sonoridades regionais e latinas a fonte ideal de
inspiração. "Meu trabalho realmente reflete as minhas buscas. Faço
música para o mundo, com o sotaque da minha terra, claro, mas sem
delimitar barreiras ou criar estereótipos", explica.
Lambada com batidas eletrônicas;
guitarradas com elementos da música pop. Em seu primeiro disco, Aíla
flerta com muitos experimentos e acaba fazendo música universal com o
carisma amazônico que está ganhando cada vez mais o país. O disco
possui 11 faixas, que passeam despretenciosas por estas vertentes. Com
uma banda de primeira qualidade, contando com o elogiado Felipe Cordeiro
na produção e nas guitarras, o disco tem músicas de grandes
compositores e participação de nomes importantes como o de Gaby
Amarantos.
Av. Boulevard Castilho França, 522/523
Dias 05 de maio, às 19h
Tel: 91 3224-5305 | 3224-5654
sescboulevard@pa.sesc.com.br
www.sesc-pa.com.br
Entrada Franca
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